Este diário está destinado a descrições das experiências vividas a bordo do Veleiro Das Américas, um Atol 23, da Família Ferreira.
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Novo Azimute...
Com a conquista do nosso primeiro veleiro, um Atol 23, iniciamos a nossa história náutica. Recapitularei a primeira velejada, com o auxílio paterno do Comandante Ferreira navegamos em bons ventos da Ribeira até a Marina Aratu, onde atracamos no pier sem muitos problemas.
Entretanto, em uma saída solo, tivemos nosso primeiro contratempo. Após uma saída tranquila, içamos a vela mestra com o auxílio da Sra. Velejadora Das Américas e partimos na direção da prainha na baia de Aratu. Ao chegar, lançamos a âncora e ao checar o motor senti que algo não estava bem, ao tentarmos voltar para a marina houve uma pane total do nosso motor, um Mercury 15hp. Estávamos a deriva, o vento fraco dificultava o nosso deslocamento e a falta de experiência criou um clima de insegurança na tripulação. Neste momento, tentarmos contato com a marina através do rádio sem sucesso. Algumas embarcações passaram e surpreendentemente não nos ajudou. Até que um veleiro - Namastê - do comandante Carlos, pacientemente veio até nosso encontro, orientando e tranquilizando a tripulação para que pudéssemos sair daquela situação. Conseguimos efim chegar até a marina com o valoroso apoio.
APRENDIZADO:
1. Ao ter falha no motor, rebater a rabeta, retirando-o da água para facilitar o comando do leme;
2. Mesmo realizando o item 1, se não houver vento, lançar âncora e aguardar momento propício para vela;
3. Manter a tranquilidade, acreditar no conhecimento e experiências adquiridas;
Os Melhores Ventos!
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